Quebrando Barreiras e Alcançando as Estrelas: A missão de Sara Sabry para inspirar uma nova geração 372a6b

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Com formação em engenharia mecânica e biomédica, ela se dedicou à pesquisa avançada em robótica e voo espacial humano

Quebrando Barreiras e Alcançando as Estrelas: A missão de Sara Sabry para inspirar uma nova geração

Foto: Eduardo Cavalcanti/LeiaJá

Rio de Janeiro – Sara Sabry, a primeira mulher egípcia a viajar para o espaço, não apenas gravou seu nome nos livros de história, mas também acendeu uma chama de esperança para inúmeros jovens sonhadores ao redor do mundo. Sua trajetória, de uma jovem no Egito com um sonho aparentemente impossível até se tornar uma astronauta pioneira, é mais do que uma história de triunfo pessoal — é um testemunho do poder da perseverança, da representatividade e da educação.

“Quando criança, ao olhar para os astronautas, eles não se pareciam comigo”, compartilhou Sabry em uma entrevista coletiva durante o Web Summit Rio. “A representatividade importa. Ver alguém da sua região alcançando o impossível faz com que outras pessoas acreditem que também podem sonhar grande.”

O caminho de Sabry foi tudo menos convencional. Com formação em engenharia mecânica e biomédica, ela se dedicou à pesquisa avançada em robótica e voo espacial humano. Atualmente, cursa doutorado na área aeroespacial na Universidade de Dakota do Norte e foi selecionada entre mais de 1.000 candidatos, em 2022, para integrar um prestigiado programa global de astronautas — um marco não apenas em sua vida, mas também para aspirantes a exploradores espaciais de regiões sub-representadas.

Sua missão vai além da realização pessoal. Como fundadora da Deep Space Initiative, uma organização sem fins lucrativos dedicada a democratizar o o à pesquisa espacial, Sabry já ofereceu recursos educacionais para mais de 300 pessoas de mais de 60 nacionalidades. Por meio de iniciativas como essa, ela capacita estudantes, cientistas e engenheiros ao redor do mundo, promovendo um ambiente inclusivo onde a diversidade prospera no campo da exploração espacial.

“O espaço não é apenas para poucos privilegiados — é uma fronteira da humanidade”, enfatizou. “Nosso futuro no espaço precisa ser inclusivo, sustentável e ível para todos.”

Sara Sabry também quer conectar a exploração espacial à busca por soluções para desafios ambientais na Terra. Os projetos variam desde testes de tecnologias de última geração em ambientes extremos, como o Ártico, até o combate às mudanças climáticas por meio de soluções inovadoras baseadas no espaço.

Seu treinamento rigoroso, tanto físico quanto psicológico, evidencia as múltiplas exigências das missões espaciais. Desde enfrentar o isolamento em bunkers nucleares durante simulações de missões lunares até dominar técnicas de resolução de conflitos sob estresse, as experiências de Sabry destacam a resiliência necessária para prosperar além do nosso planeta. “Os desafios psicológicos foram transformadores”, itiu. “Aprender a controlar a mente sob extremo estresse é tão crucial quanto a resistência física.”

A história de Sabry é um exemplo inspirador para a próxima geração. É um chamado para mentes jovens em todos os cantos do mundo, especialmente para aquelas que nunca se viram representadas no cosmos, acreditarem em seu potencial. “Para minha sobrinha, ir ao espaço parece algo normal porque ela me viu fazer isso. Esse é o poder da representatividade — muda o que as crianças acreditam ser possível.”

À medida que o mundo se encontra à beira de uma nova era na exploração espacial, a jornada de Sara Sabry nos lembra que o céu não é o limite — é apenas o começo. E fica o convite: Junte-se à missão. Inspire o futuro.

Nota de transparência: Matéria produzida com o auxílio da inteligência artificial Siri em um iPhone.